"serás feliz quando deixares que ele saia do coração +.+ O teu príncipe ainda está para vir (...) Um príncipe daqueles de Verdade!!! Vai ser um igual ao da Cinderela *.* Ele só está a mudar as ferraduras ao cavalo branco"
A partir de hoje, eu acredito em ti.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Meu príncipe,
O que nos aconteceu?
Lembro-me dos dias em que acordava com o teu carinho e adormecia com o teu afecto.
Costumávamos ser unidos, inseparáveis, invencíveis. E mesmo assim ganharam-nos. Não sei quem, como ou porquê. Apenas sei que entre nós cresceu uma distância, como que um oceano. E cada vez que tento construir uma ponte vem alguém que lhe come os alicerces e ela cai por terra.
Afastamo-nos como as rochas da zona de rifte.
Tal como a América e África, uma vez encaixamos perfeitamente.
Agora?
Pois -.-
Costumavas sero loiro mais importante da minha vida .
Uma promessa que já não dá sinais de vida.
O que nos aconteceu?
Lembro-me dos dias em que acordava com o teu carinho e adormecia com o teu afecto.
Costumávamos ser unidos, inseparáveis, invencíveis. E mesmo assim ganharam-nos. Não sei quem, como ou porquê. Apenas sei que entre nós cresceu uma distância, como que um oceano. E cada vez que tento construir uma ponte vem alguém que lhe come os alicerces e ela cai por terra.
Afastamo-nos como as rochas da zona de rifte.
Tal como a América e África, uma vez encaixamos perfeitamente.
Agora?
Pois -.-
Costumavas ser
Uma promessa que já não dá sinais de vida.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
back to the start
Abrias o guarda-chuva enquanto me encostavas a ti, com todo o cuidado para que eu não me molhasse +.+
e levavas-me a casa, todo protector, como se a chuva matasse.
E a meio do caminho eu parava-te o passo, aproximava os meus lábios dos teus e era como se o tempo parasse e a chuva ficasse suspensa. Nada interessava, apenas eu e tu .
E aí, a chuva deixava de importar, era apenas um pormenor irrelevante, e largavas o guarda-chuva só para me poderes abraçar como deve de ser.
E íamos construindo felicidade a cada gota fria. O ritmo dos passos era controlado pelo bater do coração, meu e teu, nosso.
E quando chegavas ao meu portão paravas, com medo de atravessar a linha, tal era o medo que tinhas aos meus pais; e lembro-me de dizeres que estava entregue. Um beijo rápido, escondido e disfarçado dos olhares dos vizinhos pois "parece mal". E ias.
E telefonavas a perguntar se tinha entrado em casa em segurança (...) E eu sorria, embebecida, pelo teu amor.
Essas noites deixaram de se repetir.
Mas bem, está a chover e nunca fui de me proteger a mim mesma. e TU, onde estás?
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